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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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​Luiz Soares afirma que Neurilan está equivocado e não há comparação entre Taques e Silval

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

​Luiz Soares afirma que Neurilan está equivocado e não há comparação entre Taques e Silval
A comparação entre a gestão da saúde do governo Silval Barbosa (2010-2014) com o de Pedro Taques (PSDB) proposta por Neurilan Fraga (PSD) foi rebatida pelo atual gestor da pasta, Luiz Soares, que rechaçou a tese do presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).


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“Desculpa, mas o Neurilan, com quem eu convivi muito durante a universidade, fizemos política estudantil juntos, ele está equivocado. Não há o que comparar o quanto Silval cortou dinheiro dos municípios, reduziu pela metade as transferências para atenção básica. O governador Pedro Taques retomou os valores corretos e, na minha gestão, sob na minha liderança, e a minha equipe, nós estamos rigorosamente em dia”, respondeu Soares, em entrevista concedida ao programa Resumo do Dia, conduzido pelo ex-deputado estadual e ex-prefeito de Cuiabá Roberto França.
 
Neurilan havia dito que o atual governo tem atrasado os repasses para a saúde na mesma medida da gestão anterior. “Em relação ao repasse da saúde, ao calendário de repasse, está igual. Silval atrasava quatro, cinco ou seis meses, o governo Pedro Taques atrasa quatro, cinco ou seis meses. Já em termos de valores, o Governo Pedro Taques fez uma recomposição de valores”, disse Neurilan.
 
Soares afirmou que, somados, os repasses obrigatórios que o governo precisa fazer para os municípios chegam a R$ 7 milhões por mês. De acordo com ele, em 25 de agosto, todo o repasse até junho terá sido concluído.
 
Durante a entrevista concedida ao Resumo do Dia, Luiz Soares ainda fez um balanço dobre os trabalhos realizados até agora, desde que foi nomeado no cargo, em 21 de março. “A dificuldade era o desconhecido e, sobretudo, aquilo que à distância, como secretário de [Saúde] de Várzea Grande, eu percebia: um processo muito longo de sucateamento”, afirmou.
 
De acordo com ele, o foco no primeiro momento da gestão foi resolver três gargalos detectados na saúde, o “desmonte” quadro qualificado de profissionais da secretaria, orçamento e déficit financeiro. Ele afirma que quando assumiu, encontrou despesas não quitadas de 2010.

“Já tínhamos em março, déficit referente a janeiro, fevereiro e o mês de março. Esses três meses eu sentei com o governo, levei todas as informações que reuni com minha equipe e consegui mostrar que a secretaria de fazenda que deveria repassar esses recursos, já estava devendo a saúde e num esforço extraordinário num compromisso muito forte do governador, fizemos uma repactuação que foi honrada”.
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