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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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SONHO DA CHAVE PRÓPRIA

Ministério das Cidades autoriza Prefeitura de VG a retomar obras de quase 2,5 mil casas

Foto: José Luiz Siqueira / Secom VG

Bruno Araújo e Lucimar Campos durante inauguração de conjuntos residenciais, em Várzea Grande

Bruno Araújo e Lucimar Campos durante inauguração de conjuntos residenciais, em Várzea Grande

Num momento de grave crise financeira que assola o país e dificuldade para a retomara do crescimento, o ministro das Cidades, deputado Bruno Araújo (PSDB), autorizou a Prefeitura de Várzea Grande a retomar obras de quase 2,5 milhões, o que representa investimentos superiores a R$ 200 milhões. Bruno Araújo recebeu a prefeita  Lucimar Sacre de Campos (DEM), de Várzea Grande, em Brasília, acompanhada do deputado federal Nilson Leitão, presidente regional do PSDB.

 
O Ministério das Cidades e a Prefeitura de Várzea Grande bateram o martel para que as casas sejam voltadas prioritariamente para atender às famílias de baixa renda ou em vulnerabilidade social. Os residenciais que irão retomar as obras são o Colina Douradas I e II e, também, o Santa Barbara I, II, III, IV e V.

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“É uma excelente notícia tanto para a cidade como para milhares de pessoas que passarão a ter a dignidade de um lar”, enfatizou a chefe do Poder Executivo da Cidade Industrial. Ela enalteceu o empenho e dedicação do deputado Nilson Leitão e do ministro Bruno Araújo, que, em maio passado, esteve em Várzea Grande inaugurando o Residencial São Benedito, com 1.281 casas populares.
 
Várzea Grande tinha em 2015, quando a prefeita Lucimar Sacre de Campos assumiu o mandato, próximo de 5 mil casas com obras iniciadas, mas não concluídas, sendo que neste ano as primeiras residências já foram entregues a população.
 
O secretário de Assuntos Estratégicos, Jayme Veríssimo de Campos sinalizou que pleitos foram feitos ao ministro Bruno Araújo, que também é deputado federal, quando esteve em Várzea Grande entregando um dos maiores residenciais construídos nos últimos anos, no Brasil.
 
“O ministro demonstrou seu entusiasmo em maio passado quando da inauguração do Residencial São Benedito com 1.281 casas e isto está motivando a todos na busca da mesma solução para outros residenciais que atendam a demanda reprimida por novas casas em nossa cidade e porque não dizer em todo Mato Grosso e no Brasil”, argumentou Jayme Campos.
 
Tanto a Lucimar Campos quanto o secretário Jayme Campos concordam quanto à importância da retomada dessas obras. Isso porque devem gerar e 3,5 mil até 5 mil empregos diretos e indiretos, aquecendo a economia local, principalmente o comércio e a indústria com as obras de engenharia civil.
 
O setor da construção civil emprega mais de 13 milhões de trabalhadores em todo o Brasil e isto movimenta a economia nacional, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 



Nilson Leitão lembrou que tem buscado soluções para questões de moradia popular em diversos municípios de Mato Grosso. Ele reconhece haver maior  facilidade a liberação de recursos para Várzea Grande, como os R$ 200 milhões previstos para as obras destes residenciais, por causa da austeridade da gestão Lucimar.
 
“É gratificante ver que Várzea Grande tem conseguido, após anos de dificuldade e crise solucionar seus problemas e isto nos anima enquanto representantes populares. Recentemente estive na inauguração da UTI Adulta, do Centro Cirurgico com três salas e da Rede Cegonha com três salas de parto e 12 enfermarias no Pronto Socorro de Várzea Grande que recebeu recursos municipais, estaduais e federais; a parceria tem surtido efeito positivo para cidade e para sua gente”, justificou Nilson Leitão.
 
O secretário de Desenvolvimento Urbano, Econômico e Turismo de Várzea Grande, Kalil Baracat, observou que a determinação da prefeita Lucimar Campos sempre foi no sentido de se construir um entendimento entre as empreiteiras responsáveis pelas obras paralisadas e os bancos financiadores, como a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, para que o benefício da obra chegasse até as pessoas, as famílias.
 
“Sempre trabalhamos no sentido de não permitir que essas casas que estavam com suas obras paralisadas por problemas na relação comercial entre as construtoras e os bancos financiadores, fossem retomadas, pois elas são essenciais e importantes para a cidade e sua gente”, complementou Kalil Baracat.
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