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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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DOS MALES, O MENOR

Empresariado de Mato Grosso defende texto da reforma tributária e o considera positivo

Foto: Arlindo Teixeira JR / Divulgação

Deputado Rogério Silva  defende a reforma tribu´taria, com apoio do empresariado.

Deputado Rogério Silva defende a reforma tribu´taria, com apoio do empresariado.

Dirigentes de entidades organizadas da classe empresarial de Mato Grosso defenderam que a reforma tributária tenha prioridade, no Congresso Nacional, com ênfase para a redução de impostos, de forma a possibilitar a geração de emprego e renda. O encontro com o deputado mato-grossense Rogério Silva (PMDB), oriundo da região de Tangará da Serra, serviu para estreitar o diálogo.

 
Rogério Silva avisou que votará favoravelmente com a classe comercial e empresarial de Mato Grosso, na Emenda Constitucional (PEC) que promove a reforma tributária.

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O parlamentar do PMDB se reuniu, em Cuiabá,  com o presidente da Associação Comercial, Jonas Alves de Souza; o presidente da Federação do Comércio (Fecomércio, Hermes Martins da Cunha; e o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas, Paulo Gasparotto.
 
“O entendimento é o de que é necessário garantir segurança jurídica aos que pagam os impostos”, observou o deputado peemedebista. As entidades representativas defendem a simplificação dos tributos, passando a vigorar apenas dois, e que a tributação incida sobre a renda e não pelo consumo.
 
“Tive acesso ao conteúdo da reforma. Vejo que ela é positiva, embora necessite de algumas adequações. Mas, para o desenvolvimento do País, é fundamental, principalmente nesse momento de recesso econômico e político. Sou favorável ao texto da reforma tributária”, justificou Rogério Silva.
 
O relator do projeto da Reforma Tributária na comissão especial da Câmara é o deputado paranaense Luiz Carlos Hauly (PSDB), com quem Rogério Silva mantém interlocução periódica. Hauly convocou encontro entre parlamentares e representantes da sociedade antes de apresentar o relatório final do projeto. O texto deve ser votado no plenário da Câmara Federal até o final deste mês.
 
A nova regra prevê a extinção de dez impostos, sendo oito deles federais (IPI, IOF, CSLL, Cofins, Cide, Salário-Educação, Pis e Pasep), além do ICMS (estadual) e ISS (municipal).
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