Blairo Maggi é do ramo e certamente sabe os caminhos para colocar o agronegócio no Século XXI
A duras penas, o ministro da Agricultura e Pecuária, senador mato-grossense Blairo Maggi (PP), está fazendo o agronegócio brasileiro entender o século XXI. E é simples: nele, para ser global, é indispensável não ter a marca de quem produz destruindo o meio ambiente. A ideia tão cristalina foi entendida pela maioria dos produtores rurais dos pólos de Mato Grosso, como Sorriso, Rondonópolis, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Pedra Preta e Tapurah, entre outros. Maggi possui uma equipe aguerrida e sabe que que o Brasil tem na sua bem sucedida expansão internacional o fato de plantar e colher com o devido respeito ambiental. Não é à toa que o agronegócio brasileiro exporta US$ 100 bilhões e é fundamental para a economia brasileira. Não dá mais para continuar convivendo, no setor, a lavoura arcaica e a agricultura de precisão. E Mato Grosso é dos poucos estados em que, com vontade política e tenacidade empresarial, é possível aumentar a produção agropecuária sem ampliar o desmatamento. Mato Grosso é o presente e o futuro; e Maggi sabe muito bem disso, porque é do ramo desde o século passado.
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