Servidores públicos fizeram muito mais pressão do que eleitos pela oposição
Embora hajam pré-candidaturas declaradas do ex-conselheiro Antônio Joaquim Neto (PTB) e do Psol ao governo de Mato Grosso, fica claro que a provável candidatura do governador Pedro Taques (PSDB) à reeleição, em 2018, promete fortes emoções. A Executiva Nacional do Psol já decidiu que a legenda terá candidatos ao governo em todos os estados, mas no caso de Mato Grosso ainda não há certeza que o nome seja o Procurador Mauro Lara, que em 2014 foi um dos mais votados para a Câmara dos deputados e, em 2016, ficou em terceiro lugar – por poucos votos – na batalha pela Prefeitura de Cuiabá. Taques deve começar a enfrentar oposição à sua gestão. Com raríssimos lampejos individuais, a oposição nunca foi consistente, exceto por curto período, na discussão da Revisão Geral Anual (RGA), em 2016. É público e notório que o governo Pedro Taques teve muito mais trabalho no enfrentamento com os dirigentes sindicais que com parlamentares. A curiosidade da maioria é saber como será o comportamento da oposição; se é que vai existir oposição, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
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