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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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SÓ FALTA UMA

Diego Guimarães retorna de licença e assina requerimento de abertura de CPI contra Emanuel Pinheiro

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Diego Guimarães retorna de licença e assina requerimento de abertura de CPI contra Emanuel Pinheiro
Conforme havia prometido enquanto ainda cumpria licença parlamentar, o vereador Diego Guimarães (PP) vai ser a oitava assinatura em favor da abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a suposta quebra de decoro de Emanuel Pinheiro (PMDB), que ficou conhecida como CPI do Paletó. Ao Olhar Direto, o vereador afirmou que não pretende fazer pré-julgamentos, mas disse que o chefe do Executivo deve esclarecimentos.


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“Há muitas conversas, distorções a respeito dessa CPI. Mas antes de qualquer coisa, eu tratei de me informar, principalmente juridicamente, se era cabível a abertura dessa comissão, uma vez que muitos questionam que o fato [o suposto recebimento de propina] aconteceu enquanto Emanuel ainda era deputado”, destacou o vereador.

“Emanuel Pinheiro tem muito o que esclarecer à sociedade. Nós, que devemos fiscalizá-lo, somos cobrados por isso. Então, acho que a CPI é um instrumento cabível sim, e justifico da seguinte forma: não caberia uma CPI se o fato tivesse sido descoberto quando ele ainda era deputado. E, foi por conta de uma busca e apreensão da PF, na casa dele, que encontraram o áudio de um delator. Por que ele não entregou essa gravação à Justiça? Muita coisa precisa ser explicada”, acrescentou Diego Guimarães, que retoma suas atividades na Câmara de Cuiabá a partir desta terça-feira (31).

O vereador está licenciado do cargo desde o dia 02 de agosto, e por 90 dias dedicou-se a questões humanitárias e aperfeiçoamento técnico no curso de mestrado.

Guimarães, que fez campanha para Emanuel Pinheiro no ano passado, afirmou que continua torcendo pela atual gestão e, justamente por ter subido no palanque do peemedebista, disse que o prefeito deve satisfações em que lhe confiou o voto.

Embora estivesse afastado, o vereador também comentou a polêmica acerca da suplementação de R$ 5,7 milhões feita pela Prefeitura para a Câmara de Cuiabá, nas vésperas da apresentação do requerimento de abertura da CPI. “Acho que o momento foi inoportuno, mas não acredito em irregularidades. Desde maio nós cobramos esse dinheiro do prefeito, é direito da Câmara e, regimentalmente, o repasse pode ser feito quando o Executivo achar que é o momento certo. Quem fizer acusações sobre ilegalidades nesse decreto tem que provar”, defendeu. 
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