Alegando que não possui o mínimo de servidores necessários ao bom funcionamento, a Câmara de Cuiabá deixou de ir aos bairros e distritos, e se concentra nos trabalhos em plenário. Todavia, na verdade, a Mesa Diretora está numa encruzilhada sem precedentes: se demorar muito, corre o sério risco de a população perceber que o trabalho dos vereadores é lento. Ou então, se a Câmara Municipal retomar as audiências públicas e sessões externas pode demonstrar que os 460 servidores demitidos em outubro não fazem falta e, assim, seria autêntico auto-desmentido de tudo que anunciou a Mesa Diretora. Enquanto isso, outros desafios latentes permeiam o Palácio Pascoal Moreira Cabral, antes de encerrar 2017. O primeiro é a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018 e o outro é a Planta Genérica de Valores, que tende a registrar majoração substancial no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) a ser cobrado em 2018.
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