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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Crime contra a mulher

Médico é acusado de espancar, dopar e ameaçar expor vídeo íntimo com professora

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto/Reprodução

Médico é acusado de espancar, dopar e ameaçar expor vídeo íntimo com professora
Um médico, identificado como E.M., é acusado de espancar, drogar e ameaçar expor um vídeo íntimo com uma professora de 35 anos, com quem ele mantinha um relacionamento. Segundo o depoimento da vítima, tudo ocorreu por conta de cíumes.


O homem estaria dando socos na nuca dela e também tapas no rosto. Para que ela não mentisse para ele, o médico é acusado de empregar medicamentos para drogá-la. Na sequência, ele faria uma série de perguntas a mesma. 

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O acusado, que trabalha em um posto de saúde de Várzea Grande e é clínico geral, está se relacionando com a vítima há três meses. Porém, segundo ela, depois de três semanas começou a mexer no celular dela e ficar com ciúmes: “Começou a imaginar coisas, dizia que eu não podia conversar com ninguém, nem com minhas amigas”.
 
Na terça-feira (14), a professora resolveu entrar com uma medida protetiva contra o médico. Porém, durante a madrugada, ele teria pulado o muro da residência da vítima, que fica no bairro Santa Rosa, em Cuiabá e começou a espancá-la: “Entrou para me bater, ameaçou meu filho e disse que iria matar. Meu vizinho que me socorreu e pegou ele”.
 
A professora narra ainda que o médico usava medicamentos para dopá-la e descobrir se ela estava mentindo para ele ou para não deixar que ela fosse trabalhar. Os murros eram sempre dados na região da nuca e os tapas no rosto. Em uma das ocasiões, chegou a quebrar um aparelho celular da vítima, por conta do ciúme.
 
“Nós íamos voltar, eu ia tirar as denúncias contra ele, mas ele disse que era pra eu ir dizer que estava drogada. Só que eu não quis, disse que não faria isto. Falei que quando tivesse a primeira audiência, não daria sequencia. Ele disse que ia colocar esse vídeo íntimo nosso na internet”, finalizou a professora.
 
O médico foi detido e encaminhado para prestar depoimento. O caso é investigado pela Delegacia Especializada de Defesa Da Mulher (DEDM). 
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