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Terça-feira, 16 de abril de 2024

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Em MT, Ciro Gomes chama PMDB de “escória” e diz que será presidente por “experiência”

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Em MT, Ciro Gomes chama PMDB de “escória” e diz que será presidente por “experiência”
De volta a Mato Grosso para participar da convenção do Partido Democrático Trabalhista (PDT), o presidenciável Ciro Gomes afirmou que aposta em sua “experiência” para sair vitorioso das eleições de 2018. Famoso por não ter “papas na língua” e pelo posicionamento que ele mesmo intitula “agressivo”, Ciro fez duras críticas à gestão do atual governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB), e classificou o PMDB de Michel Temer como a “escória” da política brasileira.


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“As duas melhores coisas que aconteceram na redemocratização do Brasil foi o PSDB e o PT terem surgido. Mas aí, o PSDB se agarra ao que tinha de pior na política brasileira que é essa escoria corrompida que comanda a quadrilha do PMDB. Aí passa um tempo e o PT, que era a segunda melhor coisa, vai para o poder e o PSDB já com experiência nega dialogo ao PT e o PT acaba sofrendo o mesmo constrangimento, se agarrando a mesma turma. A população sente isso e quer tirar isso daí”, disse, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (24).

“Eu tenho uma crítica, que não é uma crítica pessoal a ninguém, de que um país complexo como é o Brasil, no olho do furacão deveria reservar neste momento, pelo menos à presidência da República, a alguém com experiência e um pouco de vivencia”, acrescentou.

Esta é a segunda vez que Ciro Gomes vem a Mato Grosso este ano. Em julho, quando esteve no Estado, o ex-ministro garantiu que o PDT iria lançar um candidato forte ao Governo ou Senado, em 2018, podendo provocar surpresa na oposição.

O deputado Zeca Viana, presidente do PDT em Mato Grosso e possível candidato ao Senado, reafirmou que está à disposição do partido e destacou que a vinda de Ciro Gomes irá “esquentar” a militância para as eleições.

“A militância de todos os municípios está aqui hoje e isso nos fortalece, isso nos dá um gás para estar mais preparado no próximo ano. Eu não sou dono do meu mandato, quem manda em mim é o partido. A partir de abril teremos alguma definição”, afirmou.

Para o quadro nacional, Ciro Gomes afirmou que ainda não há definições sobre alianças e preferiu não mencionar nomes de possíveis vices. Todavia, deu a dica: será alguém do setor industrial. “Tem uma série de oportunidades, depende das alianças. Mas se eu puder proteger, eu gostaria de recrutar algum empresário, alguém da produção, homem ou mulher. É o que o Brasil está precisando, reconciliar quem produz com quem trabalha”.  

“A população não quer trocar Chico por Manel novo, a população quer outro quadro de valores, quer ficha limpa, e isso rareou muito na política brasileira. Eu, felizmente, nada mais é do que a minha obrigação, mas nunca respondi por nenhum mal feito. A população quer alguém com experiência, porque está muito insegura com o que vem acontecendo no país. Parte disso é da inexperiência da Dilma, da inexperiência grave do Michel Temer. Isso quem está dizendo não sou eu, são as pesquisas”, pontuou.
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