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Sábado, 20 de abril de 2024

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Professora internada após ingerir substância alérgica em escola tem alta; polícia investiga

Foto: Reprodução

Maria Célia estava internada no Hospital Regional de Juscimeira e teve alta na última quarta-feira

Maria Célia estava internada no Hospital Regional de Juscimeira e teve alta na última quarta-feira

A professora Maria Célia de Oliveira Schonherr, de 47 anos, teve alta nesta quarta-feira (13), após ficar internada três dias no Hospital Regional de em Juscimeira, a 220 km de Cuiabá, devido à ingestão de água e perfume – substância que é alérgica. O caso aconteceu na Escola Estadual de Primeiro Grau Santa Elvira, no último dia 5, onde  Maria Célia leciona Língua Portuguesa e Inglês.


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Dois dias após o episódio, a professora registrou boletim de ocorrência. A Polícia Civil instaurou um inquérito que está sendo conduzido pelo delegado de Juscimeira, Bruno Sérgio.
 
O marido da professora, Adriano Schneider contou ao Olhar Direto que os exames feitos por Maria apontaram que ingestão de álcool – substância usada da produção de perfumes.

Mesmo com o laudo, até o momento ninguém chegou a ser responsabilizado. Ela também passou por uma endoscopia, e o resultado apresentou que não houve danos ao estomago da vítima.
 
A Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc) de Mato Grosso também tomou medidas administrativas e informou que está acompanhando com atenção o estado de saúde da professora Maria Célia. Além disso, um assessor pedagógico foi encaminhado para a unidade escolar.
 
Conforme o boletim de ocorrências,  no dia do que Maria ingeriu o líquido ela estaria lecionando em uma turma do 1º ano do Ensino Médio. Um aluno com um vidro de perfume começou a borrifar a substância em sala de aula. A professora então chegou a avisar aos alunos que seria alérgica e até saiu da sala de aula para que o perfume evaporasse, e em seguida voltou.

Algum tempo depois, ela acompanhou a diretora da escola, até a sala do 6º ano do ensino fundamental para entregar um prêmio para uma aluna e quando retornou a sala de aula, pegou seus materiais e saiu para a troca de turno.

Ainda no corredor da escola, ela bebeu um pouco de água e sentiu gosto de álcool, no entanto seguiu para sua residência.  Em casa, a professora teve dor de cabeça, náuseas e vômitos e teve que ser levada pelo marido, Adriano Schneider até o hospital da cidade.

“Desde o dia 5 ela vem passando mal, com vômito, dor de cabeça e tontura. Ela estava muito fraca, debilitada e o médico achou melhor ela ficar internada”, disse o marido.
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