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PAZ NO NINHO TUCANO

Taques vai conversar com Alckmin nesta semana e avisa que “está tudo tranqüilo” no PSDB

15 Jan 2018 - 17:30

Da Reportagem Local - Ronaldo Pacheco e Carlos Gustavo Dorileo

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Taques vai conversar com Alckmin nesta semana e avisa que “está tudo tranqüilo” no PSDB
Distante do ambiente conturbado do passado, o governador José Pedro Taques (PSDB) vai continuar no PSDB e está engajado no projeto da legenda, com previsão de lançar o governador Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo, para a Presidência da República. Ele se tornou um dos cardeais da agremiação, com as bênçãos de Alckmin e do governador Marconi Perillo (PSDB), de Goiás.

 
O chefe do Poder Executivo de Mato Grosso tratou de sepultar as teorias da conspiração de que raramente dialoga com os colegas tucanos. “Eu converso com o Geraldo Alkimin quase toda semana. Os governadores têm um grupo de WhatsApp e também conversamos ao telefone”, citou ele, que gosta de citar o aplicativo como ‘maldição da humanidade’, por supostamente perturbar a todo instante.
 
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Nesta semana, Taques vai se reunir com Alckmin e outros governadores, em Brasília. “Semana que vem [nesta semana] teremos uma conversa em Brasília e estou tranqüilo no PSDB. Escreva aí: está tudo tranqüilo no PSDB”, disparou o governador, que passou semanas num relacionamento conturbado com a legenda e teria recebido convites de “diversos partidos”, no período.

Salários em dia

Pedro Taques não quis falar de reeleição, mas demonstrou desconforto com as insistentes críticas de que os salários dos servidores estariam em atraso, embora a Constituição de Mato Grosso lhe dê prazo até o dia 10 do mês subseqüente ao trabalhado. Ele avalia que deve ouvir calmamente, os ataques, porque o Brasil é uma democracia.
 
“Crítica existe na democracia. Todo mundo tem que criticar e eu como político tenho que ter paciência. Respeito, mas discordo!”, ponderou ele, sobre os ataques que recebe por honrar os salários no dia 10.
 
Algumas questões ele trata como armadilhas da gestão do ex-governador Silval Barbosa.  “Todos os aumentos salariais deixados pela administração passada foram mantidos pela nossa gestão. Por exemplo: RGA, pagamos tudo! Assim como as progressões de carreiras e realinhamentos das tabelas salariais, em leis deixadas pelo governo passado”, complementou Taques, antecipando um dos temas que deve permear os debates durante a campanha eleitoral de 2018.
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