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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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CASO DANILO CAMPOS

Defesa cita falta de imagens e suspeito de mandar matar personal se cala em depoimento; fotos e vídeo

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Defesa cita falta de imagens e suspeito de mandar matar personal se cala em depoimento;  fotos e vídeo
Guilherme Dias de Miranda, de 35 anos, acusado de mandar assassinar o personal trainer Danilo Campos, 28, irá permanece em silêncio durante interrogatório que acontece na tarde desta quarta-feira (28). O procedimento é conduzido pela delegada Alana Cardoso, da Delegacia Especializada de Homicídios Proteção a Pessoa (DHPP).  A informação foi confirmada pelo advogado Marcelo Felício Garcia, que também afirmou que seu cliente ainda alega inocência.


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Questionado na chegada da Delegacia por volta das 13 horas, quando acompanha Guilherme para depor, sobre o porquê de seu cliente ficar em silêncio, o advogado disse que algumas imagens ainda não foram fornecidas pela delegada.  

Detido há pouco mais de 11 dias, na Penitenciária Central do Estado (PCE), Marcelo afirmou  ao Olhar Direto que tem tido pouco contato com seu cliente após a transferência de 135 presos. “Por causa daquele problema da unidade prisional, das transferências, faz dias que não falo com ele. Nós vamos esperar primeiro o indiciamento formal da delegada, com o relatório conclusivo, para a gente ver qual vai ser o próximo passo”, disse.

Walisson Magno de Almeida, 27 anos, acusado de matar Danilo, foi interrogado na  última terça-feira (20), e também permaneceu calado. 

Os dois foram recambiados de São Paulo na última sexta-feira (16) e submetidos à audiência de custódia no sábado (17). A juíza plantonista Marcemila Mello Reis Penner os encaminhou à prisão, onde cumprirão prisão preventiva até o fim das investigações.
 
O rito penal ocorreu na 11ª Vara Criminal - Justiça Militar e Audiência de Custódia, no Fórum da Capital. Na ocasião, o juízo ouviu os acusados, que se defenderam preliminarmente das acusações, mas manteve a prisão dos dois e os encaminhou para a PCE.

Ambos foram localizados em uma residência em um condomínio no bairro Vila Isa, zona sul da capital paulista. 

Segundo a Polícia Judiciária Civil, no fim dos trabalhos ficou comprovado que Guilherme seria o responsável por arquitetar o assassinato. Motivado por ciúmes da companheira, Ane Lise Hovorusk, ele teria chamado o suspeito Walisson para cometer a execução.

Ane Lise chegou a ser presa em Foz do Iguaçu (PR), recambiada para Mato Grosso no dia 24 de fevereiro, mas foi posta em liberdade após colaborar com as investigações e declarar ter sofrido ameaças do ex-companheiro.

De acordo com a delegada Juliana Palhares, Guilherme possui antecedentes por estelionato e deu demonstrações de acreditar em sua impunidade – em função do poder aquisitivo que possuía.

O caso

Danilo foi morto em uma distribuidora no bairro Duque de Caxias por volta das 21h20 do dia 8 de novembro. Quando chegaram ao local os policiais encontraram a vítima já caída ao chão.Populares disseram aos militares que viram dois homens em uma motocicleta alta se aproximarem e o garupa efetuar os disparos contra a vítima. 

 
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