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Acordo nacional do PDT pode vetar aliança entre Pivetta e Mauro Mendes

01 Ago 2018 - 11:47

Da Redação - Érika Oliveira / Da Reportagem Local - Carlos Dorileo

Foto: Rogerio Florentino/Olhar Direto

Acordo nacional do PDT pode vetar aliança entre Pivetta e Mauro Mendes
A Executiva Nacional do PDT deve divulgar uma resolução nesta quarta-feira (01) proibindo a coligação do partido com o DEM, PP, PRB, SD e PSDB nos Estados. A determinação, caso se confirme, implicará no fim da aliança entre o pré-candidato ao Governo Mauro Mendes (DEM) e Otaviano Pivetta (PDT), definido como vice na chapa democrata no último final de semana.


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“Eu vou conversar hoje a tarde com o Lupi para ver, porque realmente me pegou de surpresa. É uma noticia que vai dar uma mexida boa na conjuntura aqui do Estado. Mas é isso aí, a gente tem que obedecer as ordens que vem lá de cima. Eu acredito que com uma boa conversa tudo é possível de mudar. Primeiro eu quero ouvir dele se é uma regra irredutível ou se vai abrir alguma exceção. Se ele disser que não tem exceção aí nós temos que procurar o nosso destino também, isso é obvio. Mas se ele disse que tem exceção nós vamos continuar juntos, isso não resta duvida”, disse o presidente do PDT em Mato Grosso, deputado Zeca Viana.

A possível reviravolta nos quadros de Mato Grosso se deve a um acordo firmado a nível nacional, em que o chamado Centrão – que agrega o DEM, o PP, o PRB e o Solidariedade – decidiu apoiar a pré-candidatura tucana à Presidência da República, encabeçada por Geraldo Alckmin.

O PDT tem como pré-candidato a presidente Ciro Gomes e, portanto, caso a determinação se efetive, os partidos que compõem o Centrão não poderiam ceder palanque à ele nos estados. A mudança pode alterar também a composição do grupo de Wellington Fagundes (PR), que até o momento tem firmada aliança com o PP e o PRB em Mato Grosso. O grupo de Fagundes só não seria prejudicado caso o republicano concordasse em pedir voto para Alckmin e, ainda, caso o PSDB não determine apoio cabal à candidatura tucana aos Executivos estaduais, que em Mato Grosso tem como representante o governador Pedro Taques.
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