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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Com 1.053 registros, Mato Grosso é o 11º no ranking de mortes violentas; Sesp aponta redução

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Com 1.053 registros, Mato Grosso é o 11º no ranking de mortes violentas; Sesp aponta redução
Com 1.053 mortes violentas registradas ano passado, Mato Grosso integra o 11º lugar no Ranking de Mortes Violentas (MVI), segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgado na manhã desta quinta-feira (9). Os números são altos, mas apresentam  redução de 11,2% se comparado ao mesmo período de 2016, quando houve o registro de 1.172 mortes violentas intencionais.


Procurada, a Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso aponta que o Estado é  8º com maior redução de MVI (que são homicídios, latrocínios, lesão corporal seguida de morte, mortes de policiais militares em situação de confronto dentro e fora do trabalho, além das mortes decorrentes de confrontos com as polícias civil e militar dentro e fora do trabalho). Aponta ainda que entre as 27 capitais brasileiras, Cuiabá é a cidade em que mais houve queda de casos de MVI, com 30,4% na diminuição, enquanto no Brasil o aumento foi de 2,4%.

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O relatório traz dados referentes às mortes causadas por lesão corporal, dos 26 estados brasileiros. Além de números sobre policiais civis e militares mortos em confrontos ou intervenção dentro ou fora de serviço.
 
No biênio de 2016/2017, 40 pessoas morreram em decorrência de lesão corporal, no Estado. Isso representa uma diminuição de 19,1%, já que em 2016 foram registrados 22 mortes e no ano seguinte 18.
 
No mesmo período, 12 policiais civis e militares morreram em situação de confronto dentro e fora de serviço. Deste total, seis foram registradas em Cuiabá.
 
Já em decorrência, ou seja, após o confronto, foram registradas 40 mortes. Porém, no ano de 2016, Cuiabá não registrou nenhum morte. Mas no ano seguinte, 11 policiais morreram em decorrência de confrontos.  
 
A capital também registrou 338 homicídios, 29 latrocínios [roubo seguido de morte], e quatro mortes por lesão corporal.
 
Sesp 

“Estes resultados demonstram que estamos no caminho certo. A integração entre as forças de segurança, o planejamento, a metodologia de trabalho tem trazido resultados e esperamos manter esse caminho neste ano também. Estamos conseguindo reduzir os índices dos crimes contra a vida, que elencamos como prioritários”, avaliou o secretário de Estado de Segurança Pública, Gustavo Garcia.
 
 
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