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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Candidato ao Senado processa Selma Arruda por calúnia e difamação e cobra indenização por danos morais

Foto: Rogerio Florentino/Olhar Direto

Candidato ao Senado processa Selma Arruda por calúnia e difamação e cobra indenização por danos morais
O candidato ao Senado por Mato Grosso, Sebastião Carlos, da Rede, irá acionar a juíza aposentada Selma Arruda (PSL) na Justiça mais uma vez. O processo, desta vez, é pelos crimes de calúnia e difamação, pelo fato de a também candidata ao Senado tê-lo chamado de “laranja” e o acusado de participar de uma “armação eleitoral” contra ela. Sebastião Carlos também irá cobrar indenização por danos morais, em uma ação cível.


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Sebastião Carlos registra boletim de ocorrência contra Selma Arruda por calúnia e difamação

Na última terça-feira (02) o advogado também registrou um Boletim de Ocorrência (B.O) contra a candidata pelo mesmo motivo. Os crimes de calúnia e difamação estão previstos no Código Penal, nos artigos 138 e 139, e são crimes contra a honra da pessoa.

Selma passou a chamar Sebastião Carlos de “laranja” depois que ele a denunciou por suposta prática de ‘caixa 2’. A denúncia foi feita com base na ação monitória proposta por Júnior Brasa, ex-marqueteiro da juíza aposentada, que revela pagamentos desde abril deste ano, no valor de R$ 700 mil, utilizando cheques de sua conta pessoal, conduta que é vedada pela Justiça Eleitoral.

O juiz eleitoral plantonista, Jackson Coutinho, recebeu a denúncia e afirmou que “quanto aos fatos trazidos, diversos documentos foram carreados aos autos, mostrando-se suficientes para a instalação da presente demanda”, acrescentou o juiz, autorizando a investigação.

Na tarde de segunda-feira (01), Selma concedeu coletiva de imprensa para anunciar que iria denunciar por extorsão além de Brasa e Sebastião Carlos, os advogados José Rosa e Lauro da Mata. Segundo a juíza aposentada, todos estariam juntos em uma “armação eleitoral” contra ela.

O Ministério Público Eleitoral defende a cassação do  registro da candidatura de Selma Arruda,  além da quebra do sigilo bancário e, em caso de vitória no domingo (7), que seja barrada a diplomação e aplicada sanção de inelegibilidade pelo prazo de oito anos por crime de abuso de poder econômico. O MP Eleitoral solicitou também a inclusão na ação de investigação judicial eleitoral movida por Sebastião Carlos.
 
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