Governador eleito terá de mediar interesses em prol da coletividade
A crise econômica e os bons números do agronegócio germinaram em parcela da população a impressão de que o setor produtivo precisa “colaborar mais com a sociedade”. O discurso pró-taxação vinha, embora crescendo, sendo ignorado em Mato Grosso. Ocorre que depois da última eleição a defesa da revisão do atual modelo alcançou vozes cujos decibéis não podem simplesmente ser ignorados. Jayme Campos e Carlos Bezerra são congressistas eleitos que já empunharam essa bandeira. A partir de janeiro, este debate também deve ecoar na Assembleia Legislativa, com os deputados Wilson Santos e Lúdio Cabral. Sempre que questionado sobre o assunto, Mendes evita dar um posicionamento decisivo. Com companheiros que defendem os dois lados dessa moeda, Mauro terá o desafio de mediar interesses em prol da coletividade.
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