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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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​Reforma controversa

Wellington cita “jornada dupla” e defende aposentadoria especial para mulheres

Foto: Pedro França/ Agência Senado

Wellington cita “jornada dupla” e defende aposentadoria especial para mulheres
O senador Wellington Fagundes (PR) defende a necessidade de uma reforma profunda na Previdência Social e se posiciona contra a equiparação da idade mínima de aposentadoria entre homens e mulheres. O tema divide opiniões e será debatido no Congresso Nacional. A tese de Fagundes é oposta à defendida, por exemplo, pela senadora Selma Arruda (PSL), conforme noticiado por Olhar Direto.


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Fagundes cita como argumento dados do Fórum Econômico Mundial, que projeta para 202 anos o fim da desigualdade salarial entre homens e mulheres. O republicano argumenta que a idade mínima igualitária de aposentaria é injusta para as trabalhadoras.  “A mulher tem que fazer jornada dupla, principalmente a mulher trabalhadora com menor remuneração”, disse.
 
Ele também defendeu tratamento diferenciado para os policiais, que integram a chamada categoria especial de trabalhadores, cuja expectativa de vida é de 66 anos. Para Fagundes, é preciso avançar n discussão. “Hoje existem muitos jovens policiais fazendo atividades administrativas, fora da atividade principal”, lembrou. Para ele, é preciso definir um tempo mínimo para que os policiais exerçam sua atividade fim. “Hoje existem muitos policiais jovens se aposentando”, lamentou, em entrevista à  Rádio Senado.
  
O republicano disse considerar a reforma da Previdência importante, mas observa que não deve caminhar dissociadas de outros projetos vitais ao pais. Para ele, a reforma política, por exemplo, é classificada como ‘a mãe de todas as reformas’ e o atual modelo tributário brasileiro exige mudanças.
 
“O cidadão comum, com o título de eleitor em suas mãos e com as ferramentas da participação ao seu alcance, indicou que quer respostas às suas demandas mais urgentes”, disse, destacando a questão da saúde, educação e segurança, aliados ao cuidado com a coisa pública.
 
“O cidadão não tolera mais a fome e tampouco a miséria, rechaça a violência e impõe a todos nós que adotemos atos derradeiros contra a insegurança que paira a cada caminhar. O desemprego de mais de 12 milhões de brasileiros precisa de enfrentamento mais duro como forma de reverter esse quadro de deterioração social”, assinalou, tratando como ‘inadmissível’ os sobressaltos vividos pelo povo brasileiro, diante da riqueza natural, terras férias e produção invejável.
 
As informações são da assessoria de imprensa.
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