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Assista a sessão do Colégio de Líderes que deu a Maluf votos para ser indicado ao TCE

20 Fev 2019 - 20:31

Da Reportagem Local - Érika Oliveira/ Da Redação - Lucas Bólico

Foto: Arquivo AL/MT

Assista a sessão do Colégio de Líderes que deu a Maluf votos para ser indicado ao TCE
O Colégio de Líderes da Assembleia Legislativa de Mato Grosso decidiu indicar para aprovação em Plenário o nome de Guilherme Maluf (PSDB), mais votado para assumir a cadeira de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.


Na sessão, todos os candidatos puderam apresentar suas teses e dois aproveitaram para retirar os nomes. O primeiro a falar, deputado Sebastião Rezende (PSC), retirou sua candidatura alegando constrangimento com o bate boca e o imbróglio ocorrido na tarde de hoje diante do parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pelo indeferimento de candidaturas. O parecer acabou rejeitado. O deputado Dilmar Dal' Bosco (DEM) também se retirou da disputa.
 
O segundo a falar foi o contador Luiz Mário Barros, que contou ter apoio de sua categoria e ter experiência para exercer o cargo. Ele defendeu uma atuação do TCE que auxilie mais os prefeitos dos municípios e elogiou a atuação da corte de contas.

Na sequência, Guilherme Maluf defendeu seu histórico profissional, sua gestão à frente da Assembleia Legislativa e discursou em defesa de uma atuação política e técnica no TCE. Ele afirmou que deseja um tribunal mais eficiente, próximo e harmonioso com a Assembleia. 
 
Indicado por Ulysses Moraes (DC), o juiz Eduardo Calmon contou seu histórico de aprovações em concursos públicos. Lembrou que deu aula de Direito para assessores parlamentares da Assembleia e também por deputados estaduais e disse nunca ter abandonado os estudos. O juiz afirma que acredita na oportunidade de mudar o Estado para melhor. “Na condição de conselheiro posso mudar essa realidade com respeito aos cidadãos”, afirmou. Declarou também ter exercido função de ordenador de despesa no Judiciário. Por fim, elencou propostas que incluem ampliação da transparência, melhora nas ferramentas de pesquisa e criação de ouvidorias itinerantes.

O deputado Max Russi (PSB) confessou que não preparou discurso e que também nunca teve a pretensão de ir para o Tribunal de Contas do Estado. Ele se disse homem de grupo e leal. “Não poderia fugir desse desafio. Nada na minha vida foi fácil”. Sem curso superior, Max lembra que chegou a vir para Cuiabá para fazer faculdade, mas não teve condições financeiras de continuar e precisou voltar para Jaciara. Lembrou sua trajetória política, desde vereador em Jaciara, com passagem pela Mesa Diretora, depois como prefeito eleito e reeleito, e por fim como deputado estadual e secretário de Estado na gestão Pedro Taques (PSDB).

Líder no governo na Assembleia, o deputado Dilmar Dal’Bosco (DEM)também retirou dua candidatura. Ele conta que fez uma reflexão e ficou decepcionado com o parecer da CCJ que apontou falta de documentos em sua inscrição. “Me entristece que minha fé pública não serve para essa comissão. Antes disso, ele lembrou que trabalhou como escriturário em banco e tem atuação empresarial. Citou sua experiência como deputado estadual, com atuação em diferentes comissões. “Capacidade? Quem mais tem capacidade? Experiencia? Quem tem mais experiencia?”, questionou.



Assista a transmissão ao vivo do Colégio de Líderes abaixo:




 
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