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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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conflito na Saúde

Pronto Socorro de Cuiabá está sem cirurgiões e crise vira grande caos

A crise instalada na área da saúde na capital de Mato Grosso atingiu seu  ápice: O Hospital Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (HPSMC) amanheceu nesta sexta-feira (2)sem nenhum cirurgião. A orientação dada às equipes do SAMU é para levar os pacientes mais graves para a unidade de pronto atendimento de Várzea Grande e, os menos graves, para as policlínicas. 


O box de emergência do hospital não está funcionando, no entanto, foram mantidos os serviços dos Pronto Atendimentos infantil e adulto.

O problema é que o pronto socorro da cidade vizinha também enfrenta situação de greve e não está atendendo com capacidade máxima. No entanto, até às 10h da manhã, nenhum paciente precisou ser encaminhando para Várzea Grande. Quarta-feira (30), o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB) garantiu a existência de um plano “B” e que garantiria o atendimento à população.

Os médicos do HPSMC haviam paralisado atividades desde o dia 07 de setembro, mantendo apenas os serviços de urgência e emergência. A soma de 23 cirurgiões pediu demissão no dia 01 daquele mês e, portanto, teria completado ontem (01) o aviso-prévio. Destes 23, 20 são do box de emergência, dois são clínicos do Pronto Atendimento adulto e um é médico do Programa de Saúde Familiar. Ainda existem oito cirurgiões que não pediram demissão, mas nenhum deles está de plantão hoje.

O motivo da crise é uma suposta falta de condições do exercício pleno da medicina, difícil relacionamento com o secretário de Saúde, Luiz Soares, e, prioritariamente, reivindicações salariais. A prefeitura anunciou que vai pronunciar-se sobre a situação na tarde de hoje.

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