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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Alunos acusam reitora de má administração de verba pública

Enquanto alguns alunos secundaristas saiam da sala da reitora Maria Lúcia Cavalli, da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), na sexta-feira (9), outro grupo se organizava para uma nova manifestação. Dessa vez, o de acordo com o DCE (Diretório Central dos Estudantes) da UFMT a reitoria teria utilizado verbas da assistência estudantil para fins dúbios, entre eles uma compra em R$ 80 mil que foge aos fins dessa cota.

Enquanto alguns alunos secundaristas saiam da sala da reitora Maria Lúcia Cavalli, da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), na sexta-feira (9), outro grupo se organizava para uma nova manifestação. Dessa vez, o de acordo com o DCE (Diretório Central dos Estudantes) da UFMT a reitoria teria utilizado verbas da assistência estudantil para fins dúbios, entre eles uma compra em R$ 80 mil que foge aos fins dessa cota.


“Consta uma compra de R$ 80 mil em equipamentos de informática com o dinheiro da assistência estudantil, que normalmente não é usado para isso. Queremos saber se essa verba esta realmente sendo revertida para o estudante”, declarou Gelder Pompeu, coordenador geral do DCE. Ele cobra uma prestação de contas mais precisa por parte da direção da universidade.

Além disso, os estudantes querem explicações sobre possíveis regalias concedidas pela Reitoria a alunos de fora da UFMT, em formas de passagens de avião para congressos nacionais de estudantes universitários. Segundo Gelder, “há passagens de aviões paga para estudantes secundaristas irem ao encontro nacional de UNE (União Nacional dos Estudantes), tanto de escolas públicas como de outras faculdades”.

Segundo o coordenador geral do DCE, “coincidência ou não, boa parte desses recursos foram destinados a pessoas que apoiaram a reitora em determinadas ocasiões”.

A reitora recebeu as denúncias e abriu um processo administrativo interno para apurar as acusações. O pró-reitor de Cultura, Extensão e Vivencia, Fabrício Carvalho, que administra a verba supostamente má administrada, está a serviço em Belo Horizonte (MG) e preferiu não se declarar sobre o assunto antes de ter acesso aos documentos entregue pelos alunos.
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