Mesmo sem o poder de anos passados, a simples presença de João Arcanjo Ribeiro em Cuiabá, causa arrepios na espinha e insônia em "cabeças coroadas" da vida mato-grossense. Nem o forte aparato policial que o cerca espanta esse fantasma. Querendo, ou não , Arcanjo ainda é um "arquivo vivo" e se um dia abrir a boca e contar tudo sobre suas relações ( espúrias, diga-se de passagem) com os poderes, o número de enfartados vai crescer e cemitérios receberão novos moradores. É um eco do passado ainda assustador.
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