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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Após perder ligação com São Paulo, Rondonópolis negocia novos voos com Avianca e Passaredo

Foto: Reprodução

Após perder ligação com São Paulo, Rondonópolis negocia novos voos com Avianca e Passaredo
Após perder a ligação direta com Campinas (SP), que era operada pela Azul Linhas Aéreas, a Prefeitura de Rondonópolis negocia novos voos com a Avianca e a Passaredo. As tratativas estão sendo conduzidas pelo secretário Municipal de Transportes e Trânsito, Argemiro Ferreira. Em reunião realizada na última quarta-feira (03), o diretor da Azul descartou problemas e explicou o motivo do cancelamento da rota.


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Segundo o secretário, a forte crise econômica que atinge o país dificulta a inclusão de novos voos no Aeroporto Maestro Marinho Franco, em Rondonópolis. Mesmo assim, Argemiro negocia mais voos com a Passaredo e novas linhas com a Avianca. Vale lembrar que a prefeitura do município já realizou a compra dos aparelhos PAPI e RNAV que auxiliam nos pousos e decolagens do aeródromo.
 
Segundo o procurador da República, Guilherme Rocha Gopfert, há uma crise nacional que pode estar influenciando na diminuição de dias de voos e ainda cancelamentos, mesmo com o forte potencial da cidade: “Sabemos que necessariamente estas condições podem não estar ligadas à segurança, mas tanto nós como a prefeitura buscamos garantir mais segurança no aeroporto, tanto que quando fiz a recomendação para a compra do Papi e do RNAV, a prefeitura já havia se adiantado e estava providenciando a compra”, explicou.
 
O diretor da Azul Linhas Aéreas, Marcelo Bento, explicou que o cancelamento da rota entre Rondonópolis e Campinas, no início de março, foi por questões econômicas: “A Azul cancelou o voo por questões conjunturais como a retração da economia, a taxa elevada de câmbio que atinge diretamente os nossos custos e reajustes na malha aérea, que não atingem somente Rondonópolis, mas várias regiões do Brasil”.
 
A ANAC, por meio de ofício, informou ao MPF que o tamanho da pista do Aeroporto Municipal de Rondonópolis não tem problemas para ser operado, porque quem decide são as companhias aéreas. São elas que decidem se a pista é adequada para os pousos e decolagens.
 
Participaram da reunião: Ministério Público Federal – MPF, com o procurador da República, Guilherme Rocha Gopfert; representantes do Observatório Social, da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC – por meio de ofício -, e o diretor da Azul Linhas Aéreas, Marcelo Bento, por telefone.
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