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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Atirador de Oregon, nos EUA, foi recusado por escola de tiro

O atirador morto pela polícia depois de ter assassinado o seu professor de inglês e mais oito pessoas em uma faculdade em Oregon, nos Estados Unidos, foi no passado recusado por uma escola de tiro por um instrutor que o achou "esquisito" e "um pouquinho ansioso demais" para um treinamento avançado com armas.


Christopher Harper-Mercer, 26 anos, que se mudou do subúrbio de Torrance em Los Angeles, Califórnia, para Oregon, foi oficialmente identificado na sexta-feira como o agressor no ataque a tiros na Universidade da Comunidade de Umpqua, em Roseburg, a ação com mais mortes entre as dezenas do tipo nos últimos dois anos nos EUA.

De acordo com o relato de sobreviventes, o atirador invadiu a sala da sua aula de introdução à redação para disparar contra o professor à queima-roupa e, depois, começar a escolher outras vítimas, uma a uma, questionando cada um sobre religião e se eles eram cristãos.

Haper-Mercer passara um mês no Exército em 2008 e tem uma preocupação com armas há pelo menos dois anos. 

Ele tentou se registrar para treinamento em 2012 ou 2013 na Seven 4 Para, uma escola privada para autodefesa e aplicação da lei, em Torrance, mas Eloy Way, presidente e principal instrutor do centro, disse que não aceitou Harper-Mercer.

"Queríamos que ele fizesse um curso de segurança para iniciantes, e ele tentou me dizer que já tinha experiência com armas de fogo, e eu não tive uma boa sensação sobre ele, então eu o recusei", disse Way à Reuters.

"Ele era apenas um tipo de cara esquisito e parecia um pouco mimado, imaturo", afirmou Way. "Ele estava um pouquinho ansioso demais para passar por treinamento avançado, e não havia razão para isso." 

As autoridades revelaram pouco do que podem saber sobre os motivos do agressor. 

Ele deixou um comunicado de várias páginas, "cheio de ódio", na sala de aula, de acordo com um tuíte de um jornalista da NBC, citando várias fontes não identificadas. A CNN, citando fontes,

disse que o comunicado mostrava animosidade contra negros. 

O xerife John Hanlin, que prometeu não dizer o nome do atirador, não quis comentar quando questionado pela imprensa sobre os escritos.
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