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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

Notícias | Ciência & Saúde

Brasil está em primeiro lugar mundial em intervenções no rosto, tema de simpósio no Rio

RIO — A preocupação com a simetria dos traços faciais e a tentativa de amenizar os sinais do envelhecimento estão levando cada vez mais homens e mulheres às salas de operação. Segundo dados deste ano da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês), o Brasil ultrapassou os Estados Unidos em números absolutos de intervenções no rosto e na cabeça e chegou ao primeiro lugar mundial em 2013. Foram mais de 380 mil desses procedimentos aqui, contra 312 mil por lá. Na sequência estão México, Alemanha e Colômbia.

— Esta inversão tem relação com a crise econômica vivida pelos EUA de uma maneira mais forte que o Brasil. Eles continuam no topo em procedimentos menos invasivos, que é a maneira de esperar a situação econômica melhorar — comentou a cirurgiã plástica Bárbara Machado, uma das coordenadoras do I Simpósio Faces no Rio, que será realizado no dia 17 de outubro, no Hotel Copacabana Palace.

Especialização aumenta no país

Os EUA realizaram 2,5 milhões de procedimentos não cirúrgicos — que incluem aplicação de toxina botulínica e peeling químico, por exemplo —, enquanto que o Brasil fez cerca de 650 mil. Em seguida aparecem México, Alemanha e Espanha.

A vasta procura pelas cirurgias também leva à formação de mais profissionais. O Brasil tem 5.473 cirurgiões plásticos. Perde apenas para os EUA, que têm 6.133. Mas o distante terceiro lugar, no caso o México, tem 1.550 cirurgiões.

As novidades do mercado e os limites das operações voltadas para o rejuvenescimento vão nortear o simpósio voltado para profissionais da área. Embora as opções avancem rapidamente, Bárbara e o também coordenador do evento, o cirurgião plástico Paulo Müller, concordam que nem sempre o método mais novo é o melhor.

— Há várias metodologias para se chegar ao mesmo lugar — explicou Müller. — A tendência da cirurgia plástica hoje é recuperar o mais rápido possível, ter um resultado mais duradouro e menos agressivo, garantindo a harmonia do rosto; o que é natural é o melhor.

Orientar o paciente a parar de realizar cirurgias é outro tema de forte debate entre os profissionais.

RIO — A preocupação com a simetria dos traços faciais e a tentativa de amenizar os sinais do envelhecimento estão levando cada vez mais homens e mulheres às salas de operação. Segundo dados deste ano da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês), o Brasil ultrapassou os Estados Unidos em números absolutos de intervenções no rosto e na cabeça e chegou ao primeiro lugar mundial em 2013. Foram mais de 380 mil desses procedimentos aqui, contra 312 mil por lá. Na sequência estão México, Alemanha e Colômbia.

— Esta inversão tem relação com a crise econômica vivida pelos EUA de uma maneira mais forte que o Brasil. Eles continuam no topo em procedimentos menos invasivos, que é a maneira de esperar a situação econômica melhorar — comentou a cirurgiã plástica Bárbara Machado, uma das coordenadoras do I Simpósio Faces no Rio, que será realizado no dia 17 de outubro, no Hotel Copacabana Palace.

Especialização aumenta no país

Os EUA realizaram 2,5 milhões de procedimentos não cirúrgicos — que incluem aplicação de toxina botulínica e peeling químico, por exemplo —, enquanto que o Brasil fez cerca de 650 mil. Em seguida aparecem México, Alemanha e Espanha.

A vasta procura pelas cirurgias também leva à formação de mais profissionais. O Brasil tem 5.473 cirurgiões plásticos. Perde apenas para os EUA, que têm 6.133. Mas o distante terceiro lugar, no caso o México, tem 1.550 cirurgiões.

As novidades do mercado e os limites das operações voltadas para o rejuvenescimento vão nortear o simpósio voltado para profissionais da área. Embora as opções avancem rapidamente, Bárbara e o também coordenador do evento, o cirurgião plástico Paulo Müller, concordam que nem sempre o método mais novo é o melhor.

— Há várias metodologias para se chegar ao mesmo lugar — explicou Müller. — A tendência da cirurgia plástica hoje é recuperar o mais rápido possível, ter um resultado mais duradouro e menos agressivo, garantindo a harmonia do rosto; o que é natural é o melhor.

Orientar o paciente a parar de realizar cirurgias é outro tema de forte debate entre os profissionais.

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