É improvável que hajam ações para reaver, na Justiça Eleitoral, o mandato do ex-governador e senador Blairo Maggi para o PMDB, em sua cisão com o PR. Todavia, a cúpula nacional do PMDB analisa a adoção de medida judicial para resguardar a filiação de Maggi, seu novo queridinho, que já até participou de ato com os caciques, liderada pelo vice-presidente Michel Temer, em 17 de novembro. Ocorre que uma nova interpretação da Lei Eleitoral estaria por colocar em risco da validade da troca de partido. Existem duas decisões, uma do Supremo Tribunal Federal (STF) e outra do Tribunal Superior Eleitoral(TSE), que determina a fidelidade partidária apenas aos eleitos proporcionalmente (deputados federal, estadual e vereador). Pelo sim e pelo não, Maggi congelou seu ingresso no PMDB.
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