O ministro João Otávio Noronha, do Superior Tribunal de Justiça, que esteve em Cuiabá para uma evento da Famato, ficou abismado ao descobrir que os magistrados da Justiça Estadual de Mato Grosso não recolhem o imposto de renda sobre as férias. O que ele não ficou sabendo é que aqui o juiz e o desembargador não ganha apenas 1/3 a mais, mas sim dois salários inteiros. Imagine a reação de Otávio Noronha se ele soubesse disso. Provavelmente alcançaria um estágio acima do espanto. Talvez um infarto de tamanho susto.
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