A coligação “Amor a Nossa Gente” se ‘dividiu’ na manhã deste sábado em atos em diferentes cidades de Mato Grosso. Enquanto o candidato ao governo Lúdio Cabral (PT) e o candidato ao Senado Welligton Fagundes (PR) cumpriram agenda em um ató pró Dilma em Barra do Bugres, suas esposas em companhia da candidata a vice-governador Teté Bezerra (PMDB) debateram em Porto Esperidião com mais de mil mulheres, segundo números da assessoria de imprensa.

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Hoje foi o chamado “Dia D”, em que o PT organizou por todo o país atos de mobilização pela candidatura de Dilma Rousseff (PT). Lúdio e Wellington fizeram panfletagens e carreata em bairros populares da cidade.

“Vamos eleger a presidenta Dilma para o Brasil continuar no caminho da mudança e o nosso esforço é nesse sentido", afirmou Lúdio durante caminhada em Barra do Bugres.

No período da tarde desse sábado, Lúdio fez caminhada em Tangará da Serra, no bairro Vila Esmeralda. À noite ato público, atividades em que aproveitará para reforçar ainda mais a campanha de Dilma em Mato Grosso.

Já Teté Bezerra (PMDB) participou de um encontro com mais de mil mulheres em Porto Espiridião, assim como Ana Regina Ribeiro, esposa de Lúdio, e Mariene Fagundes, esposa de Wellington.

“Nós mulheres temos novas responsabilidades a cada dia e, por isso, ainda precisamos de muitas coisas. Isso vale tanto para as mulheres das cidades como as que trabalham no campo”, afirmou Teté, ao lembrar que em Mato Grosso mais de 150 mil famílias dependem diretamente da agricultura familiar.

Além da participação feminina no debate político, Ana Regina ressaltou também a importância das mulheres terem renda própria. “Fui artesã por quatro anos e com muito orgulho consegui pagar minha faculdade de psicologia e ajudei em casa. Por isso, essa é uma atividade que deve receber ajuda do poder público, assim como a agricultura familiar”.

Mariene Fagundes frisou o momento de transformação vivenciado pelas mulheres, que a cada dia consolidam a independência financeira na sociedade. “Temos novos papeis a cada dia. Trabalhamos mais fora de casa e, por isso, precisamos de mais creches e apoio do poder público”.