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Manifestantes deixam Prefeitura e se dirigem para Câmara; Getúlio está intrafegável

A movimentação do protesto “oficial” – agitada por uma programação musical no coreto da Praça Alencastro, contou inicialmente com estudantes, universitários, representantes sindicais e funcionários públicos, como os do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

26 Jun 2013 - 18:15

Da Reportagem Local - Lucas Bólico - Ronaldo Pacheco - Max Aguiar - Priscilla Silva - Jardel P. Arruda / Da Redação - Laura Petraglia - Lidiane Barros

Foto: Lidiane Barros - OD

Manifestantes dão continuidade a protestos em Cuiabá e cidades do interior

Manifestantes dão continuidade a protestos em Cuiabá e cidades do interior

Manifestantes chegam a Câmara e começam a montar acampamento

Atualizada às 19h06


Os manifestantes acabaram de chegar na frente da Câmara de Vereadores. Como anunciado, começam a montar acampamento. Os integrantes do protesto ficarão acompados até a manhã desta quinta-feira (27), quando, segundo lideranças do movimento, os manifestantes irão questionar os vereadores sobre serviços públicos, principalmente transporte, e gastos com a Copa. 

Aproximadamente mil manifestantes se dirigem à Câmara; clima do protesto é tranquilo
Atualizada às 18h42


Os cerca de mil manifestantes que continuam a pedir por um transporte público de qualidade e questionam os investimentos nas obras da Copa rumam para a Câmara Municipal de Vereadores de Cuiabá. O trânsito no centro da cidade está complicado. O número de integrantes da passeata gira em torno de 800 a 1,5 mil, segundo dados preliminares da Polícia Militar (PM).

Viaturas da Guarda Municipal aguardam manifestantes em frente a Câmara de Vereadores
Atualizada às 18h28


Nenhum manifestante foi à Câmara Municipal de Várzea Grande, onde era esperado protesto para às 17h30. No local estão quatro viaturas da Guarda Municipal, que foi avisada da manifestação e foi para a porta do Legislativo para ajudar na segurança da Casa de Leis.

De acordo do o professor de sociologia Afonso Alves, houve um boicote por parte da Câmara de Vereadores à manifestação, pois retirou da pauta de hoje a votação do projeto de lei que garante isenção de ISS para as empresas que estão construindo o VLT.

Com medo do quebra quebra e de por conta de supostas ameaças com frases como “vereador pode esperar sua hora vai chegar”, o presidente da câmara justificou a retirada do projeto da pauta.


Protesto inicia com demandas de artistas junto ao Executivo Municipal; fusão entre secretarias é criticada
Atualizada às 18h17

O ato de protesto organizado pelos artistas de Cuiabá para demonstrar a insatisfação da classe com a fusão das secretarias durante o primeiro semestre aglutinou manifestantes que cobram melhorias do poder público em todas as áreas.

Sob pressão, vereadores votam projeto de isenção de imposto para o VLT

A movimentação do protesto “oficial” – agitada por uma programação musical no coreto da Praça Alencastro, contou inicialmente com estudantes, universitários, representantes sindicais e funcionários públicos, como os do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

“O Samu está em uma supercrise. O diretor Daúde da instituição, Daúde Abdala pediu demissão nesta quarta-feira tamanha a inoperância. Estamos sem materiais, sem médicos, as novas ambulâncias não têm manutenção, estamos sem água e sem energia. A saúde também é assunto de cultura”, disse a funcionária do Samu Mari Gema que aproveitou o palco montado pelos artistas para dar seu recado.

Outra manifestante de seu grupo ressaltou que amanhã, às 17 horas, será protocolado na Secretaria de Estado de Saúde, um documento com todas reivindicações. “Necessitamos melhorias nas bases, concurso público e uma legislação específica”.

O Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso também percorrem todo o trajeto para tratar de assuntos referentes ao passe livre. “Nosso ato é pela revogação do aumento da tarifa e contra as restrições do passe livre, afinal, estudantes da pós-graduação não têm direito a ele e os estudantes não podem desenvolver outras atividades dada a restrição dos horários”, disse a estudante de Serviço Social, Raysa Morais.

Ela é mais uma dos manifestantes que vai passar a noite na Câmara Municipal de Cuiabá. No caso dos estudantes, vai ser entregue uma carta “que coloca em xeque a política de concessões do transporte”.

Uma das lideranças do movimento contrassindical em Várzea Grande, Jelder Pompeo, representava a Intersindical, uma entidade que luta pela reorganização do movimento sindical.

Ao microfone, ressaltou que os atos em Várzea Grande continuam até que sejam atendidas todas as reivindicações de vários setores. “Estamos lutando pelo passe-livre em Várzea Grande, pois a cidade não possui esse benefício, além disso, buscamos redução da tarifa do ônibus. A pressão da semana deu certo e uma reunião foi agendada com o prefeito Wallace Guimarães. Até que cumpram todas nossas exigências, permaneceremos na rua”, enfatizou.





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