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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

Notícias | Brasil

Mulher envolvida na morte de Bernardo muda versão do crime e diz que foi um "acidente"

Uma nova versão para a morte do menino Bernardo Boldrini, que foi assassinado há quase um ano no Rio Grande do Sul, foi dada pela assistente social Edelvânia Wirganovicz, uma das acusadas pelo crime.


Na época da morte do garoto, a assistente social admitiu ter ajudado no crime o pai de Bernardo, Leandro Boldrini, e a madrasta, Graciele Ugulini, mas, agora, ela diz que foi um acidente.

As imagens foram gravadas pelo advogado de Edelvânia dentro da Penitenciária Feminina de Guaibá, onde ela está presa.

Edelvânia contou no depoimento gravado que Graciele teria obrigado Bernardo a tomar cerca de seis comprimidos que estavam na bolsa da madrasta.

De acordo com a assistente social, o garoto desmaiou no banco do carro.
A assistente social diz que Graciele, que era enfermeira, mexeu em Bernardo e tirou o pulso e notou que ele estava "desmaiado".
Em um outro trecho, Edelvânia afirma que ela e Graciele pegaram o corpo de Bernardo e colocaram dentro de um saco.

A assistente social diz que só colocou o saco na cabeça de Bernardo porque a enfermeira mandou.

Depois o corpo teria sido colocado na cova e coberto com terra e pedras.

Edelvânia havia dito anteriormente que Bernardo morreu após receber uma injeção da madrasta e que ela e a amiga jogaram soda cáustica no corpo da criança. 

Com a nova versão, a defesa quer que Edelvânia responda apenas pelo crime de ocultação de cadáver, que tem pena máxima de três anos de prisão.
 
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