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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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ENVOLVER A MILITÂNCIA

Pagot revela estratégia de Pedro Taques para consumar vitória no primeiro turno em MT

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Pagot revela estratégia de Pedro Taques para consumar vitória no primeiro turno em MT
Apontado como principal responsável pela mudança na campanha da coligação ‘Coragem e Atitude para Mudar’, o ex-secretário e diretor geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot (PTB), afirmou que passou a colocar em prática a estratégia para o senador José Pedro Taques (PDT) se eleger governador de Mato Grosso, no primeiro turno. “Estamos envolvendo a militância dos candidatos proporcionais, com a consciência de que todos seguem o melhor candidato. A mensagem é simples: siga o líder, porque as propostas vêem de maneira clara”, argumentou Pagot, que é coordenador executivo do Conselho Político, mas se auto-intitula ‘auxiliar de serviços gerais’.


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“Estou na campanha há 21 dias. Eu e o Rogério [Salles] somos os mais novos. Tenho experiência nisso [campanha eleitoral] e, portanto, atuo na organização de comitês, atendimento de candidatos no dia-a-dia e sei como funciona o núcleo central”, pontuou Pagot, ao admitir que distribui tarefas para os coordenadores Osvaldo Sobrinho (PTB), João Batista (PPS), Carlos Eduardo Haddad Tuba (PTB) e até o Otaviano Pivetta (PDT), entre outros.

Luiz Pagot confirmou que, por sua sugestão, Taques ampliou o ‘casamento’ de agenda com candidatos proporcionais. “É importante exercitar a mobilização. As reuniões são mais produtivas, ficam mais baratas e ampliam o envolvimento da militância que apóia candidato à Câmara Federal ou Assembleia Legislativa”, emendou o ex-diretor geral do Dnit.

Apelidado de ‘trator’ no governo Blairo Maggi (2003-10) por sua capacidade de acelerar a execução de serviços considerados improváveis, Luiz Pagot afirmou que aplica, na campanha, os princípios da iniciativa privada: ousadia, eficiência, qualidade e pontualidade. E ele utilizou essa autoridade para envolver Taques, Salles e os candidatos proporcionais no mesmo ritmo de campanha.

O coordenador executivo observou que aceitou assumir o desafio por causa da “liberdade extraordinária” que lhe foi dada por Taques, Pivetta, Salles e demais caciques da coligação. Ele lembrou que o Conselho Político possui políticos experientes, como os presidentes do DEM, deputado federal Júlio José de Campos; do PSDB, Nilson Leitão; do PSB, prefeito Mauro Mendes; e do PTB, Chico Galindo, entre outros, mas, mesmo assim, sempre é ouvido e consultado.

“Pedro Taques não surgiu como candidato em 30 de junho [data-limite das convenções]. Ele vem há tempos amparado por pessoas que desejam um novo quatro político em Mato Grosso”, completou Pagot.
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