A bancada Republicana na Assembléia Legislativa de Mato Grosso promete dar sérias dores de cabeça para o Diretório Regional do PR. É certo que o presidente da Executiva, senador Wellington Fagundes, deseja ver o PR “exercitar seu papel como oposição”, o que é improvável. Os deputados estaduais Wagner Ramos e Sebastião Resende já fizeram juras de amor ao governador Pedro Taques (PDT), em declarações públicas após almoço no Palácio Paiaguás. Enquanto isso, Emanuel Pinheiro e Ondanir Bortolini Nininho, primeiro secretário, defendem postura independente, mas votando a favor dos projetos do Executivo, em plenário. Somente o deputado Mauro Savi, literalmente ‘massacrado’ na disputa pela Mesa Diretora da Assembléia, dá sinais de que pode obedecer ao PR e “exercitar” como oposição. A rebeldia dos deputados do PR também estaria sendo movida pela expectativa de ocupar cargos no governo Pedro Taques. Existe o consenso de que “toda unanimidade é pouco inteligente", porém, as dicotomias do PR prometem capítulos emocionantes.
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