Passada a refrega eleitoral, dirigentes da Rede Sustentabilidade em Mato Grosso tentam rearticular o futuro partido da ex-ministra Marina Silva (PSB), duas vezes terceira colocada na disputa pela Presidência da República (2010-14). E a argumentação para arregimentar seguidores é de que "atualmente todos os estudos técnicos apontam para os ganho de eficiências produtivos e econômicos nas produções sustentáveis”. Ou seja, os redeiros desejam atrair até mesmo gente do chamado agronegócio. A Executiva Regional da Rede Sustentabilidade passou a tratar o confronto de ideias entre a maioria da classe produtora e os ambientalistas como motivo de aproximação e não de distanciamento. A expectativa da Rede é de que Marina possa representar a garantia, em 2018, de que haja uma alternância na democracia, na disputa pela Presidência da República. Simples, assim.
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