Bastaram poucos dias de manifestação dos caminhoneiros para a sitação ficar crítica em vários municípios de Mato Grosso e do país, com a falta de combustível, alimento e insumos básicos. Os protestos recém acabaram e a categoria já ameaça voltar a paralisação. Isso caso o governo federal não regularize a Tabela de Frete Mínimo no dia 22 de abril. A decisão foi tomada por aproximadamente 90% dos cerca de 200 caminhoneiros e empresários do setor do transporte de cargas do país presente na reunião com o governo federal nesta quinta-feira (26).
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