O deputado-secretário de Saúde, Pedro Henry, conseguiu o seu intento na conversa com o colégio de líderes da Assembléia, convencendo os deputados a aprovarem a ‘terceirização’ dos serviços de saúde pública. Uma aprovação muito estranha, diga-se. Entretanto ele terá que voltar a Assembléia para dar aquelas explicações sobre o suposto superfaturamento na compra de medicamentos e pagamento de serviços que teria ocorrido na Secretaria de Saúde. A denúncia de Henry causou a primeira crise interna logo no início do segundo governo Silval Barbosa, inclusive com declarações iradas do secretário Eder Moraes contra o ‘colega’.