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Governador adia audiência com o prefeito para discutir PAC
Da Redação - Marcos Coutinho
O governador Blairo Maggi suspendeu a agenda que teria amanhã com o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, do PSDB, para discutir as pendências e a execução das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Segundo informaram fontes do Palácio Paiaguás, agora há pouco, o governador preferiu manter uma agenda prévia que tinha em Campo Novo dos Parecis e que, após essa audiência, deverá viajar para São Paulo.
O encontro com o prefeito estava marcado para às 11h de amanhã e estava cercado de expectativas, porque ambos os líderes têm feito leituras distintas sobre a execução do PAC em Cuiabá.
Nos bastidores, a troca de farpas é intensa e o Paiaguás acusa o prefeito de protelar a execução de obras, especiamente o PAC do Pantanal, no valor de R$ 124 milhões, sendo R$ 105,6 milhões em investimentos da União e R$ 18,4 milhões em contrapartida feita pelo governo do Estado.
Cauteloso, o prefeito tem preferido evitar polêmicas com Maggi e com o secretário de Infra-estrutura, Vilceu Marchetti, que tem sido um crítico ferrenho da "falta de iniciativa" do município, de modo especial nos lotes em que há contrapartida do governo estadual.
Segundo informaram fontes do Palácio Paiaguás, agora há pouco, o governador preferiu manter uma agenda prévia que tinha em Campo Novo dos Parecis e que, após essa audiência, deverá viajar para São Paulo.
O encontro com o prefeito estava marcado para às 11h de amanhã e estava cercado de expectativas, porque ambos os líderes têm feito leituras distintas sobre a execução do PAC em Cuiabá.
Nos bastidores, a troca de farpas é intensa e o Paiaguás acusa o prefeito de protelar a execução de obras, especiamente o PAC do Pantanal, no valor de R$ 124 milhões, sendo R$ 105,6 milhões em investimentos da União e R$ 18,4 milhões em contrapartida feita pelo governo do Estado.
Cauteloso, o prefeito tem preferido evitar polêmicas com Maggi e com o secretário de Infra-estrutura, Vilceu Marchetti, que tem sido um crítico ferrenho da "falta de iniciativa" do município, de modo especial nos lotes em que há contrapartida do governo estadual.