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Servidora da Secretaria de Fazenda é suspeita de enriquecer ilicitamente
Da Redação - Renê Dióz
Uma servidora da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) está sendo investigada por uma comissão interna por suspeita de enriquecimento ilícito.
A criação da comissão disciplinar foi determinada esta semana pela portaria de número 003/2012, publicada na edição do último dia 4 do Diário Oficial do Estado (DOE) e assinada pela corregedora em substituição legal da pasta, Mailsa Silva de Jesus.
O texto da portaria não informa o nome da servidora, naturalmente devido ao caráter sigiloso da investigação, mas relata que em dezembro o Ministério Público Estadual (MPE) informou estar investigando o suposto enriquecimento ilícito da funcionária pública.
Ela estaria “obtendo vantagem indevida, uma vez que seu padrão de vida e de seus filhos é incompatível com seus proventos”, diz o texto.
A portaria menciona informação da Delegacia Fazendária (Defaz) de que a servidora teria exibido padrão de vida incompatível com seus vencimentos.
O prazo para a conclusão das diligências é de 30 dias. Só então a Corregedoria determinará ou não o afastamento da servidora ou quaisquer outros tipos de sanções caso sejam de fato constatadas irregularidades.
A criação da comissão disciplinar foi determinada esta semana pela portaria de número 003/2012, publicada na edição do último dia 4 do Diário Oficial do Estado (DOE) e assinada pela corregedora em substituição legal da pasta, Mailsa Silva de Jesus.
O texto da portaria não informa o nome da servidora, naturalmente devido ao caráter sigiloso da investigação, mas relata que em dezembro o Ministério Público Estadual (MPE) informou estar investigando o suposto enriquecimento ilícito da funcionária pública.
Ela estaria “obtendo vantagem indevida, uma vez que seu padrão de vida e de seus filhos é incompatível com seus proventos”, diz o texto.
A portaria menciona informação da Delegacia Fazendária (Defaz) de que a servidora teria exibido padrão de vida incompatível com seus vencimentos.
O prazo para a conclusão das diligências é de 30 dias. Só então a Corregedoria determinará ou não o afastamento da servidora ou quaisquer outros tipos de sanções caso sejam de fato constatadas irregularidades.