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Banco é condenado em MT a pagar R$ 20 mil a funcionário por assédio
G1
Bancário alega que constantemente era humilhado por gerente da agência.
Denúncia foi encaminhada para sindicato que recorreu à Justiça.
Uma agência bancária de Mato Grosso foi condenada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT/ MT) ao pagamento de R$ 20 mil em indenização por assédio moral contra um ex-funcionário. Conforme denúncia, o bancário era assediado pela gerente da agência que, segundo ele, fazia exposições em público e o humilhava durante o trabalho.
De acordo com informações do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT), o funcionário recorreu à Justiça após situações como essas serem presenciadas por clientes do banco. O sindicato informou que depois da denúncia, providências foram tomadas e a instituição encaminhou o caso para a área de geração de conflito para que houvesse o cumprimento do aditivo do acordo coletivo sobre este tema.
O sindicato teria solicitado uma posição formal a respeito das denúncias formalizadas tendo em vista o prazo estipulado pelo acordo coletivo de 60 dias e, não houve resposta da agência nos cinco meses após o pedido de providências.
Dessa forma, recorreu à Justiça para apurar a situação. Em meio aos fatos apurados, a desembargadora do Trabalho, Maria Beatriz Theodoro Gomes, avaliou como procedente a denúncia e condenou o banco pela prática de assédio moral no ambiente de trabalho.
Denúncia foi encaminhada para sindicato que recorreu à Justiça.
Uma agência bancária de Mato Grosso foi condenada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT/ MT) ao pagamento de R$ 20 mil em indenização por assédio moral contra um ex-funcionário. Conforme denúncia, o bancário era assediado pela gerente da agência que, segundo ele, fazia exposições em público e o humilhava durante o trabalho.
De acordo com informações do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT), o funcionário recorreu à Justiça após situações como essas serem presenciadas por clientes do banco. O sindicato informou que depois da denúncia, providências foram tomadas e a instituição encaminhou o caso para a área de geração de conflito para que houvesse o cumprimento do aditivo do acordo coletivo sobre este tema.
O sindicato teria solicitado uma posição formal a respeito das denúncias formalizadas tendo em vista o prazo estipulado pelo acordo coletivo de 60 dias e, não houve resposta da agência nos cinco meses após o pedido de providências.
Dessa forma, recorreu à Justiça para apurar a situação. Em meio aos fatos apurados, a desembargadora do Trabalho, Maria Beatriz Theodoro Gomes, avaliou como procedente a denúncia e condenou o banco pela prática de assédio moral no ambiente de trabalho.