Notícias / Cultura
Amor gay, amizade, morte e drogas são tema de mesa na Flip
G1
Encontro teve o brasileiro Silviano Santiago e o francês Mathieu Lindon.
Festa Literária Internacional de Paraty vai até domingo (3).
Amor gay ("não consumado"), amizade, morte e drogas foram os temas da discussão na mesa bônus “Porque era ele, porque eu”, a última desta quinta-feira (31) na 12ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). O encontro desta noite teve dois autores que recentemente lançaram obras inspiradas em relações do passado. Em “O que amar quer dizer” (2011), o jornalista e escritor francês Mathieu Lindon se volta ao convívio intenso, entre o final dos anos 1970 e início dos 1980, com o filósofo Michel Foucault (1926-1984), em festas cujo cardápio incluía drogas como LSD e ópio. Em “Mil rosas roubadas” (2014), o crítico literário e escritor Silviano Santiago transforma em ficção memorialística a amizade com o polêmico jornalista e produtor musical Ezequiel Neves (1935-2010), conhecido pela parceria com Cazuza (1958-1990).
Festa Literária Internacional de Paraty vai até domingo (3).
Amor gay ("não consumado"), amizade, morte e drogas foram os temas da discussão na mesa bônus “Porque era ele, porque eu”, a última desta quinta-feira (31) na 12ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). O encontro desta noite teve dois autores que recentemente lançaram obras inspiradas em relações do passado. Em “O que amar quer dizer” (2011), o jornalista e escritor francês Mathieu Lindon se volta ao convívio intenso, entre o final dos anos 1970 e início dos 1980, com o filósofo Michel Foucault (1926-1984), em festas cujo cardápio incluía drogas como LSD e ópio. Em “Mil rosas roubadas” (2014), o crítico literário e escritor Silviano Santiago transforma em ficção memorialística a amizade com o polêmico jornalista e produtor musical Ezequiel Neves (1935-2010), conhecido pela parceria com Cazuza (1958-1990).