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Grupo Estado Islâmico reivindica atentado contra guarda na Tunísia

France Presse

O grupo Estado Islâmico (EI) reivindicou em um comunicado o atentado contra o ônibus da guarda presidencial em pleno coração de Túnis, quando morreram 13 pessoas.

O autor doa ataque é um tunisiano identificado como Abu Abdullah al-Tunissi", que, munido de um cinturão de explosivos, entrou no ônibus e se detonou, segundo o texto.

O governo do presidente Beji Caïd Essebsi restabeleceu o estado de emergência em todo o país.

Desde a revolução de janeiro de 2011, a Tunísia enfrenta uma movimento jihadista armado que matou dezenas de policiais e militares.

O país foi alvo de vários ataques ao longo deste ano, entre eles dois sangrentos atentados contra o Museu do Bardo, em Túnis, em março passado, e contra um hotel perto de Sousse, no final de junho. Neste último, morreram pelo menos 60 pessoas.
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