Notícias / Cidades
Jovem de 19 anos é assassinado com cinco tiros em acerto de contas por dívidas com traficantes na periferia em Cuiabá
Da Redação - Ronaldo Pacheco
O jovem Nicolas de Souza Fernandes, 19 anos, foi brutalmente assassinado, com cinco tiros – dois na cabeça, na tarde deste domingo (27), num matagal nas imediações do Jardim das Aroeiras, na região Norte de Cuiabá. A principal suspeita é de que a execução teria ocorrido por causa de dívidas de drogas para traficantes da região – dominada por grupos do Jardim Primeiro de Março e Três Barras, entre outros.
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O rapaz morava com os pais no Jardim das Aroeiras – Grande CPA (Morada da Serra) e, por volta das 13 horas, saiu dizendo que iria comprar cigarros. Existe a suspeita de que estava sendo aguardado para um emboscada, pois três ou quatro homens aguardavam-no na esquina de sua casa.
Informações de familiares dão conta de que ele foi arrastado para o matagal e, instantes depois, executado com cinco tiros. Os responsáveis pela execução tomaram o cuidado de disparar duas vezes na cabeça, para se certificar da morte do rapaz.
Os bandidos se evadiram do local, tomando rumo ignorado. Ao menos até o momento, não existem testemunhas e o que se sabe foi relatado por anônimos para alguns parentes de Nicolas Fernandes. Seu corpo foi levado para necropsia, no Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá.
Familiares buscaram uma ação imediata na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa Humana (DHPP), porém, a informação recebida pelos parentes é de que não existia nenhum delegado de plantão, neste domingo. “O nosso desejo era pela ação imediata, porque é nas primeiras horas que surgem as principais pistas que possam contribuir para elucidação do crime”, explicou uma tia da vítima, para a reportagem do Olhar Direto.
O corpo de Nicolas de Souza Fernandes ainda aguardava liberação, no IML, no início da noite deste domingo. A família não informou o local do velório nem do enterro, previsto para o final da tarde desta segunda-feira (28).
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Familiares buscaram uma ação imediata na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa Humana (DHPP), porém, a informação recebida pelos parentes é de que não existia nenhum delegado de plantão, neste domingo. “O nosso desejo era pela ação imediata, porque é nas primeiras horas que surgem as principais pistas que possam contribuir para elucidação do crime”, explicou uma tia da vítima, para a reportagem do Olhar Direto.
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