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Sem rotas alternativas, mais uma vez 'viaduto da UFMT alaga e causa transtornos

Da Redação - Patrícia Neves

O planejamento quanto a instalação de rotas alternativas para a região da Fernando Corrêa da Costa ainda não foi colocado em prática. Na tarde de hoje, 15, quem necessitou transitar pela avenida Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá, enfrentou um ‘velho’ problema: um alagamento gigantesco logo após o viaduto Clóvis Roberto (mais conhecido como ‘viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso).

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O problema ocorre devido a falta devido a graves falhas para o escoamento da água. Na prática, toda 'forte chuva' transforma aquela região em um 'rio'. 

Paciência e muita destreza foram necessárias aos motoristas que se ‘arriscaram’ a passar pela região.
Procurada nesta tarde, 15, a assessoria da  Secretaria de Cidades de Mato Grosso (Secid) informou que aguardava da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) as rotas alternativas parq que a Defesa Civil coloque em prática os desvios. 

No final de dezembro, a Secid assinou um convênio de R$ 616.410,62 com a UFMT para a elaboração de projetos que irão minimizar os impactos causados pela deficiência de drenagem na região da avenida Fernando Corrêa da Costa, próximo ao Córrego do Barbado.

A primeira etapa dos trabalhos, que consiste no levantamento topográfico, mapeamento, cadastramento da rede de drenagem, estudo hidrológico, levantamento de projetos de obras existentes, quantificação e orçamento já foi iniciada pela UFMT. As informações serão utilizadas na elaboração do projeto executivo emergencial que irá reduzir a frequência e o tempo de exposição da água acumulada no viaduto nos momentos de chuva.
 
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