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Um dos mais atrasados, viaduto da Dom Orlando Chaves não teve ordem de serviço assinada

Da Redação - Wesley Santiago

A execução do viaduto da Dom Orlando Chaves, em Várzea Grande, continua sendo uma das mais atrasadas das chamadas ‘obras da Copa’. Até o momento, o projeto não teve ordem de serviço assinada e conta com apenas 74,3% de conclusão. A expectativa é que, em breve, os trabalhos sejam retomados. A responsável pela execução é a construtora Sanches Tripolini Ltda.

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De acordo com o relatório da Secretaria de Cidades (Secid), a obra conta com 74,3% de serviços executados e até o momento não teve ordem de serviço assinada. Atualmente se encontra, em fase de tramitação o processo que aditará o prazo de execução e vigência do contrato com a construtora Sanches Tripolini Ltda.
 
Somente após a finalização deste etapa será emitida a retomada dos serviços. Conforme relatórios técnicos elaborados pela Secid e empresa gerenciadora do contrato, além da conclusão total da obra, também existem reserviços que necessitam ser executados assim que a obra for reiniciada.
 
Os trabalhos no viaduto da Dom Orlando Chaves tiveram início no dia 21 de setembro de 2012 e deveriam ter sido finalizados um ano depois. O valor da obra, que inicialmente era de R$ 16.723.705,93, terminou fixado em R$ 19.228.805,79.
 
Projeto alterado
 
Durante a audiência pública, realizada em fevereiro deste ano, o secretário extraordinário do Gabinete de Projetos Estratégicos, Gustavo Oliveira, informou que o projeto inicial do viaduto da Dom Orlando Chaves era outro. No início, estava prevista uma trincheira no local para que houvesse um melhor fluxo de veículos, o que não aconteceu. 
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