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Além de Muller, Kleber e Gallo, mais cinco ex-secretários de Mendes devem ser aproveitados no governo Taques

Da Redação - Lucas Bólico

O Governo do Estado deve incorporar no seu staff mais cinco ex-secretários de Cuiabá da gestão do ex-prefeito Mauro Mendes (PSB), além dos já confirmados Guilherme Muller, Kleber Lima e Rogério Gallo, que respectivamente assumem no Paiaguás as pastas de Planejamento, Comunicação e a Procuradoria-Geral do Estado.

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Em entrevista à rádio Capital FM na manhã de hoje, o secretário Paulo Taques afirmou que existem conversas bem adiantadas para que passem a compor o governo os ex-secretários Thiago França (Mobilidade Urbana), Alan Porto (Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), João Batista (Governo e Comunicação), Beto Dois a Um (Cultura) e Beto Corrêa, que foi secretário de Governo antes da reforma administrativa de Mauro Mendes.
 
Thiago França deve ser aproveitado na secretaria de Cidades por Wilson Santos (PSDB). Alan Porto e João Batista estão com conversas adiantadas para integrarem a equipe da Secretaria de Educação.
 
De acordo com Paulo Taques, as alterações contemplam o PSB, partido de Mauro Mendes. Ele conta que na noite de ontem conversou com representantes da legenda, em reunião na Casa Civil. Estavam presentes o deputado estadual Eduardo Botelho, deputado estadual Max Russi, deputado federal Fábio Garcia e o secretário Suelme Evangelista. “Na minha avaliação o Mauro entregou Cuiabá muito melhor do que encontrou”, opinou Paulo Taques. “E alguns nomes lá fizeram trabalhos reconhecidamente de sucesso”, completou.
 
O chefe da Casa Civil também comentou a cobrança do PSD por mais espaço no governo. Taques garante que com relação ao partido do vice-governador Caros Fávaro as conversas ainda estão apenas no começo. “Eu preciso esperar mais um pouco para poder dizer quais são esses nomes”.
 
O secretário lança mão de uma metáfora futebolística para explicar o momento de adequações pelo qual o Estado vem passando. “[Terminamos] o primeiro tempo do jogo, terminamos o intervalo e estamos voltando para o segundo tempo. Nós precisávamos de um olhar muito mais técnico e interno e voltado para dentro nesses dois primeiros anos pra que nós pudéssemos organizar muitas coisas que nós herdamos desorganizadas. Isso é absolutamente natural e sem dúvida a vinda de esses novos atores para esse cenário que o governador está criando, com o deputado Wilson Santos e o deputado Max Russi, eles dão, não tenha duvida disso, um caráter mais político porque eles são agentes políticos pela própria essência do termo”.
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