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Carlos Fávaro projeta situação favorável em 2018 para reeleição de Taques

Da Reportagem Local - Ronaldo Pacheco

Depois de enfrentar o maior vendaval político dos últimos anos, em 2016, o governador Pedro Taques (PSDB) deve chegar em condições políticas e eleitorais bastante favoráveis, em 2018, caso opte por disputar a reeleição. A projeção partiu do vice-governador Carlos Fávaro, presidente regional do PSD, em entrevista exclusiva para o Olhar Direto, ao avaliar a possível chance do seu companheiro de chapa conquistar um novo mandato para o Palácio Paiaguás, em outubro do ano que vem.
 
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“A casa está arrumada. A decisão é dele, mas, para mim, Pedro Taques é candidato à reeleição. Eu tenho certeza que vai chegar em 2018 com forte cacife político”, afirmou ele, confiante na reversão dos problemas vividos no ano anterior.
 
O combustível do político é o contato com o povo. É ter certeza que consegue levar cidadania para o cidadão mato-grossense. O governo recebe críticas, mas também recebe muitos elogios”, argumentou. “Quando [o governador] aquecer o seu coração vai ver que Mato Grosso precisa dele. Então, vejo o governador Pedro  Taques como o nosso candidato à reeleição. Só não será, se não quiser”, avaliou vice-governador.
 
Para os que profetizam o caos, principalmente entre as vozes da oposição, Carlos Fávaro manda tirar o cavalo da chuva. “Tenho certeza que Pedro Taques vai chegar em 2018 com grande cacife. Vejo o grupo arrumado para disputar mais um mandato, para continuar o desenvolvimento sustentável. E continuar fazendo as transformações em Mato Grosso”, proclamou o vice-governador.
 
Oposição bem vinda

Sobre o fato de o senador Wellington Fagundes, presidente do PR, se colocar como pré-candidato pela oposição, classifica como natural e não teme ataques. “Wellington Fagundes está no papel dele; de oposição [ao criticar o governo]. Nós vamos continuar fazendo a transformação de Mato Grosso, independente das críticas da oposição”, respondeu.
 
Carlos Fávaro só advertiu para o que considera ataques sem fundamento ou críticas oportunidades. “As críticas sem fundamento serão respondidas à altura. Mas ele [Fagundes] segue no papel dele, de oposição, o que é legítimo”, resumiu o vice-governador.
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