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Notícias / Picante

​Defesa e ataque

Da Redação

A deputada estadual Janaína Riva (PMDB) postou um texto no Facebook no qual se defende após ter seu nome relacionado à Operação Lava Jato. Ela diz que a empresa que é sócia tem seu pai, José Riva, como procurador e alega que nunca tomou decisão nenhuma. Ao final do texto, deixa a defesa de lado e parte para o ataque à atual gestão do Paiaguás, afirmando que o governo é “mais do mesmo” do passado. Leia a íntegra do texto abaixo:  
 
Boa tarde, pessoal! Senta que lá vem textão novamente.... Há dias tenho sido achincalhada por matérias veiculadas na imprensa e que afirmam que sou CITADA na Operação Lava Jato, a inquisição de todas as operações. Pois bem, enviei uma nota dizendo que não tenho NADA A VER com a Lava Jato, mas os veículos de comunicação e pessoas induzidas ao erro por manchetes tendenciosas, propagam inverdades pela internet e pasmem, já até me condenaram por um crime e investigação ao meu respeito que sequer existem. Aliás esse inquérito que cita o Lúcio Funaro e é trazido nas matérias por suposta triangulação financeira com a empresa Floresta Viva, de propriedade da minha família, não se refere à Lava Jato, é sobre a operação Cui Bono, sobre a qual o meu pai, ex-deputado José Riva, já prestou todos os esclarecimentos ao Ministério Público Federal. Mesmo esclarecendo tudo isso, as pessoas continuam a propagar e serem repetidoras de inverdades. O fato é, nunca participei de decisão nenhuma dessa empresa. Eu não era sequer deputada. Nunca usei da influência do meu cargo para obter benefício algum. Eu sou, como meus irmãos e minha mãe são, sócios dessa empresa da qual meu pai era procurador. Dizer que sou investigada na Ararath? Como isso é possível? Nunca fui chamada pra falar sobre. Vejo muita gente denunciada no estado, muita gente delatada que não tem a mesma ênfase e muito menos a proporção que as notícias têm quando tratam de mim. Quando optei pela vida pública, nunca pensei que fosse ser fácil. Nunca pensei que seria "leve como a brisa" ser " a diferentona" no meio de tantos colegas. A mais jovem, a única mulher, a 2ª mais votada e um legado de apoiadores gigantesco. Ao contrário do que muitos pensam, poderia sim fazer parte do governo se optasse por isso. Um ano acompanhando a gestão atual e vi que nada tinha mudado com relação aos governos anteriores. Não quero participar de "mais do mesmo". Denúncias de corrupção em tempo record, caixa 2, tudo em menos de um ano. Um caixa gordo pra ser gasto com mídia, que ao invés de mostrar os feitos da gestão, é usado como uma metralhadora contra aqueles que se opõe ao governo. Não é teoria da conspiração, é o que acontece de fato! Pensem nisso.
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