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Fora do gabinete
Da Redação
Um dos principais defensores do governo na Assembleia, o deputado Wagner Ramos (PSD) esclareceu, em nota, que o advogado Eduardo Gomes da Silva Filho, entre os possíveis ‘grampeados’ pela Polícia Militar de Mato Grosso, não era seu assessor, em 2014. Eduardo Gomes está com outros nomes, em que se incluem políticos, jornalistas, médicos e servidores interceptados clandestinamente por policiais militares, desde 2014. Ele foi seu desde 2009 até 2011 e, na época das escutas, o servidor não estava lotado no gabinete de Wagner Ramos – há mais de três anos antes do fato. O lotocionograma de 2011 não está disponível no site da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.