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Notícias / Picante

Baguncinha não dá!

Da Redação

Tudo indica que azedou de vez as prospecções de investidores do transporte público alternativo, que já operam trens e similares em grandes metrópoles, interessados em viabilizar Parceria Público Privada (PPP) para participar da conclusão do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando bairros de Cuiabá ao Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande. O endurecimento no formato do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em conceder recursos para tais investimentos arrefeceu o ímpeto de grandes corporações. Na prática, isso significa que se e quando o VLT de Cuiabá for concluído, será obrigatoriamente com dinheiro do governo de Mato Grosso. Caso ocorra a PPP, no futuro, será apenas para operacionalizar o sistema. As obras estão paralisadas desde fins de 2014. Como não é possível transformar os vagões guardados, nos fundos do Aeroporto Marechal Rondon, em carros de comércio de baguncinha, a expectativa é de que o governo consiga a equação necessária para a conclusão do VLT. 
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