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Notícias / Picante

Calafrios

Da Redação

Independente do pronome de tratamento que receber, seja comendador ou bicheiro, João Arcanjo Ribeiro ainda é um nome que provoca calafrios, em Mato Grosso, em diferentes segmentos da sociedade. Preso há mais de 10 anos como chefe do crime organizado, em investigação que culminou com a Operação Arca de Noé, liderada pelo então procurador da República José Pedro Taques (PSDB), hoje governador de Mato Grosso, ele nunca desistiu de voltar para Cuiabá. Arcanjo teria jurado vingança, inclusive, por ter passado por todos os presídios federais: Brasília (DF), Mossoró (RN), Porto Velho (RO), Campo Grande (MS) e Catanduvas (PR). Há quem diga que a sua volta, para cumprir pena na Penitenciária Central do Estado (PCE - Pascoal Ramos), certamente tira o sono de muita gente boa e tende brevemente a baixar o estoque de Rivotril e Diazepan, entre outros medicamentos tarja preta nas farmácias de Cuiabá. De qualquer forma, é no mínimo fantasia imaginar que alguém possa se sentir  confortável passando anos a fio atrás das grades.
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