Enquanto a Polícia Federal fazia uma varredura nos gabinetes de alguns deputados estaduais, alvos da Operação Malebolge, o deputado Zeca Viana (PDT) assistia a tudo sentado na recepção de seu gabinete, tomando café e questionando a ausência de seus colegas no Parlamento. “Eu vim para a sessão, cadê os deputados? Estou esperando alguém aparecer para a gente trabalhar”, dizia, aos risos. O que o pedetista não esperava era que, ainda na manhã de quinta-feira (14), o Supremo Tribunal Federal (STF) instaurasse um processo para investigá-lo. O inquérito e resultado prático da delação premiada de Silval Barbosa (PMDB). Após saber da investigação, Zeca não foi mais visto...