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Governo do Estado paga quem ganha até R$ 14,1 mil hoje

Da Redação - Ronaldo Pacheco

 
 A determinação do governador em exercício Eduardo Botelho (PSB) foi cumprida à risca pela equipe econômica e, desta forma, estão sendo pagos os servidores que recebem até R$ 14,1 mil – remuneração bruta. Desta forma, recebem nesta terça-feira (14) os que recebem de R$ 5 mil até R$ 10 mil líquidos.
 
Por conta disso, o governo de Mato Grosso completa nesta terça-feira (14) o pagamento de 96,7% dos servidores, subindo para 100.265 o total de funcionários do Poder  Executivo que já receberam seus vencimentos de outubro, com recursos disponibilizados em conta corrente, a partir das 20 horas. Eduardo Botelho pediu para que seja concluída nesta semana a folha de pagamento dos servidores.
 
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Com o avanço no pagamento dos salários, o Poder Executivo chega à quitação de R$ 402,100 milhões, que vão girar na economia de todo o Estado. Na sexta-feira (10) já haviam recebido os servidores da ativa com vencimentos líquidos de até R$ 5 mil, além dos aposentados e pensionistas.
 
O percentual alcançado até o momento reforça o empenho do Governo em priorizar os salários dos servidores, à medida que o Tesouro apresente fluxo financeiro suficiente para honrar com esse compromisso.
 
Por isso, a previsão inicial era a de que 12% remanescentes receberiam após o dia 10, mas a gestão preteriu outras obrigações para avançar na liquidação da folha.
 
Para os demais servidores, que ganham acima de R$ 14.100 brutos e representam 3,2% do total, o pagamento continua previsto para até o dia 22.
 
Como vem ocorrendo desde a semana passada, a equipe econômica vem se reunindo com o Fórum Sindical para anunciar oficialmente às lideranças as datas de pagamento. O encontro ocorreu também nesta terça-feira (14), com o secretário de Gestão, Júlio Modesto, e a próxima reunião ficou marcada para sexta-feira (17), para informar a data final da liquidação da folha.
 
O governo reafirma que o pagamento por faixa salarial foi provocada pela frustração receita do Estado acumulada no ano de 2017, até o mês de outubro, em função da crise econômica que afeta o país.
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